Brasas!
A bruma da noite nos pega na cama
Ainda no oficio de amor sem pudor
Em cavalgadas por sonhos pedidos
Em busca do leite e do pote de mel.
Estrelas se escondem ao nos ver nu
Vontade de ser um de nos nessa hora
Montados a pelo no corcel da noite
Fustigados apenas pelo desejo de nós.
Viajo nas curvas de teu corpo alvo
Enluarado de sonhos e beijos verazes
Meu chicote na mão já não te traz medo
Posto que dele já bebeste o veneno.
De ti conheci os vales profundos
Benesses do amor que me dedicaste
Escondido nos montes de tua planície
Bêbado do mel de tuas várzeas.
Cantam os pássaros não tarda o dia
E ainda queima o fogo de nos mesmos
Lenha que encontro em teus desejos
Brasa que fica para depois mais tarde.
Santaroza
A bruma da noite nos pega na cama
Ainda no oficio de amor sem pudor
Em cavalgadas por sonhos pedidos
Em busca do leite e do pote de mel.
Estrelas se escondem ao nos ver nu
Vontade de ser um de nos nessa hora
Montados a pelo no corcel da noite
Fustigados apenas pelo desejo de nós.
Viajo nas curvas de teu corpo alvo
Enluarado de sonhos e beijos verazes
Meu chicote na mão já não te traz medo
Posto que dele já bebeste o veneno.
De ti conheci os vales profundos
Benesses do amor que me dedicaste
Escondido nos montes de tua planície
Bêbado do mel de tuas várzeas.
Cantam os pássaros não tarda o dia
E ainda queima o fogo de nos mesmos
Lenha que encontro em teus desejos
Brasa que fica para depois mais tarde.
Santaroza
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