
MORTAL
Não sou imortal,
sou eu e minha vida,
luto contra o negro,
minha alma de amante,
quando amanhece,
quando o mundo pára.
Sou a palavra que não ouvem,
os gestos ignorados,
o jeito sem jeito de amar,
a esperança,
a lágrima perdida,
meu rosto, noutro rosto.
Fechei as ruas do peito,
parei as palavras no meio
do caminho da confissão,
como se fosse milagre,
beijei o altar de todos os deuses,
como se fosse único mortal.
Voltaria a morrer mais vezes
voltaria a nascer se fosse feliz,
confesso que ando perdido
em meio à magia de viver,
enquanto encanto a esperança
o feitiço toma minha alma.
Caio Lucas
Não sou imortal,
sou eu e minha vida,
luto contra o negro,
minha alma de amante,
quando amanhece,
quando o mundo pára.
Sou a palavra que não ouvem,
os gestos ignorados,
o jeito sem jeito de amar,
a esperança,
a lágrima perdida,
meu rosto, noutro rosto.
Fechei as ruas do peito,
parei as palavras no meio
do caminho da confissão,
como se fosse milagre,
beijei o altar de todos os deuses,
como se fosse único mortal.
Voltaria a morrer mais vezes
voltaria a nascer se fosse feliz,
confesso que ando perdido
em meio à magia de viver,
enquanto encanto a esperança
o feitiço toma minha alma.
Caio Lucas
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